terça-feira, 13 de agosto de 2013

Encontrando ideias e parceiros | O Brasil que inova | Curta o BoC no facebook!

http://battle.enviodenews.com/ver_mensagem.php?id=H|1500|157526|135612672247952600 Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link Crowdsourcing - Organizando desafios para encontrar ideias e parceiros Coordenação Antonio Augusto Grieco (Guto Grieco) Início das aulas: 02 de Setembro Término das aulas: 04 de Setembro Aulas às seguda, terça e quarta-feira Porque participar A internet mudou fundamentalmente como as pessoas e negócios se conectam. Como resultado a forma como as empresas criam valor está mudando - da pesquisa ao desenvolvimento até vendas e marketing. Desafios ou concursos abertos provaram ser muito bem sucedidos para reunir novas ideias e identificar novos parceiros. Eles tem sido usados por grandes organizações como a General Electric (energia renovável) e Starbucks (sustentabilidade) bem como por pequenas startups como Evernote (software) e Triple 8 (roupas de proteção). Enquanto desafios bem sucedidos são discutidos abertamente, muitos falam(muitas ideias e parceiros) o que torna o processo de concepção, organização e operação complexos. Por isso as empresas inovadoras trabalham com seus clientes para planejar desafios permitindo que compreendam os principais riscos e determinem quais aspectos do desafio desejam operar e onde gostariam de ter suporte (geralmente trabalhando com um provedor de tecnologia e comunidades de especialistas existentes). Os detalhes específicos do curso proposto são explicados a seguir. Objetivo do curso O objetivo do curso é compartilhar uma metodologia de concepção de desafios. Ao final do curso, nós identificaremos: - lista de perguntas aos candidatos que participarão do desafio - desenho geral de um desafio com tarefas chave - uma lista de itens chave para orçar o desafio - o que a equipe do cliente gerenciará internamente - quais parceiros externos são necessários - prováveis parceiros externos (nomes específicos de parceiros potenciais) Objetivos • Entender o conceito de Inovação aberta, crowdsourcing, colaboração e produção social • Entender os diversos usos do Crowdsourcing em negócios: Financiamento, produção, criação, pesquisa e desenvolvimento. • Discutir a motivação das pessoas e o que as leva a executar tarefas. • Discutir formas de mobilização do Crowdsourcing: desafios, recompensas. • Conhecer a infraestrura tecnológica para mobilização, colaboração, remuneração, recompensa e mensuração • Discutir modelos de negócio envolvendo o Crowdsourcing A quem se destina Projetado para profissionais de todas áreas e empresários que precisam melhor compreender os conceitos de trabalho colaborativo, inovação aberta e negócios em rede. O curso possibilitará enxergar os elementos-chave do crowsourcing e as oportunidades que a colaboração representa para empresa. Os profissionais irão se preparar para obter sucesso nesse novo cenário de muita velocidade, dinamismo e competição. Apesar de temas complexos, a curadoria preocupou-se em tangibilizar os conceitos com casos de uso do crowdsourcing por empresas.. Conteúdo do Curso Introdução 1. Experiência em diferentes tipos de desafios e resultados. Nós compartilharemos desafios de um número diferente de domínios incluindo desenvolvimento de produtos, software + aplicativos, marketing e sustentabilidade. Planejando 2. Perguntar a pergunta certa - Como Modelar Problemas para Acender o Entusiasmo das Comunidades Externas. Como trabalhar com o cliente para identificar perguntas de negócios interessantes e usa-las para criar perguntas que serão interessantes para comunidades que o cliente quer trabalhar. 3. Estabelecer os incentivos certos - O Que Motiva os Solucionadores Criativos de Problemas e como Engajá-los. Incentivos financeiros como prêmios ou divisão de receitas são muito úteis, mas outros incentivos são críticos, particularmente para encorajar voto e feedback. 4. Construindo Coalizão - Como Patrocinadores e Parceiros alimentam o Processo. Parceiros especialistas em áreas como mídia, software, venture capital podem ajudar a tornar os concursos atrativos e podem também ajudar a selecionar os vencedores. Organizando 5. Recrutar os Participantes Desejados - Como Construir Comunidades para seus Projetos. Um número de comunidades especialistas já existe e estas podem ser parceiros úteis - de instituições tradicionais como universidades para comunidades online emergentes. 6. Escolher o Espaço Online Certo - Usando Tecnologia para Alavancar Comunidades Criativas. E-mail serve para submeter ideias, mas há muitas plataformas de desafios que oferecem muito mais para os participantes e para o dono do desafio. Executando 7. Entender Contribuições Individuais e Dinâmicas de Grupo - gerenciando a comunidade durante o processo de submissão é uma habilidade específica. Mesmo que o dono do desafio escolha usar um parceiro para esse processo, é importante entender o que faz um bom “gerente de comunidade” no processo de desafio. 8. Encorajar Comportamento Desejável (Punir os Indesejáveis) - Como Gerenciar Comunidades Criativas. Participantes requerem um ambiente produtivo - regras são necessárias para definir bom comportamento bem como seu cumprimento. 9. Selecionar as Melhores Ideias - quando você recebe 100 ou até 1000 ideias, como irá selecionar as melhores? Rever cada ideia em detalhe leva tempo e requer múltiplas perspectivas - técnicas, marketing, etc. Como você pode gerenciar esse processo. Professor Marina Miranda-Diretora Geral da Mutopo Brasil. Estudou Economia na Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Comunicação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) no Brasil e possui grande experiência em projetos de Produção Social (Crowdsourcing), conectando diversos grupos para realização de desafios e engajamentos para clientes de vários portes nos setores público e privado no Brasil. Responsável por projetos como o social game para a Conferência de Sustentabilidade e o Projeto TEIA MG de promoção do uso da tecnologia e da inovação para desenvolvimento de comunidades no Estado de Minas. Marina tem também participado ativamente de projetos na área de desenvolvimento do ecossistema de startups no Brasil. Incentivando e apoiando startups, por meio da organização de eventos como São Paulo Startup Weekend e Desafio na CampusParty. Shaun Abrahamson - Strategy Lead (US) Shaun idenfica novas oportunidades de negócio e lhes dá vida, algumas vezes com sucesso, outras nem tanto. Ele se baseia em suas primeiras experiencias no MIT onde pesquisou o processo de desenvolvimento de novos produtos ao MIT CADLAb e mais recentemente na pesquisa Causando Colaboração em Massa. Completando seu papel de questionador, instigador e distraidor, Shaun é também um investidor e conselheiro de empresas em fase inicial de investimento. Ele tem um MBA da Escola de Berlim, Mestrado do MIT e bacharelado em ciência da Universidade da Cidade do Cabo. Ele escreveu para a The Economist Intelligence Unit, ensinou na NYU e Wharton e falou no Clios, Cannes Lions e na Digital Hollywood. MUITA ATENÇÃO: Se você é de fora da cidade de São Paulo, certifique-se que o curso atingiu quórum mínimo antes de comprar sua passagem e reservar sua estada! A ESPM se isenta de qualquer responsabilidade sobre passagem e hospedagem

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Criar um projeto para informar e sensibilizar todo o cidadão brasileiro para a importância de investir na Primeira Infância como ponto chave para erradicar/reduzir a pobreza e violência no país.

Criar um projeto para informar e sensibilizar todo o cidadão brasileiro para a importância de investir na Primeira Infância como ponto chave para erradicar/reduzir a pobreza e violência no país. O objetivo é desenvolver estratégias para mobilizar e sensibilizar os brasileiros para investirem como prioridade na Primeira Infância defendendo, assegurando e promovendo seus direitos. Os prêmios serão distribuídos entre os 5 primeiros colocados, da seguinte maneira: • 1º lugar Console XBOX ONE 500GB • 2º lugar iPad mini 16GB • 3º ao 5º lugar Vale compras no valor de R$ 200,00 para cada http://battleofconcepts.com.br/batalha/ver/9955

domingo, 21 de julho de 2013

SENAI inicia atividades de oito institutos de inovação da indústria brasileira até 2014

O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, anunciou nesta segunda-feira (1º), em Berlim, o início das atividades de oito Institutos SENAI de Inovação. O primeiro deles – de eletroquímica – começará a funcionar ainda neste ano em Curitiba. Os outros sete devem começar as atividades até o fim de 2014. Implantados em cidades onde o SENAI já oferece serviços de inovação, os Institutos ajudarão a indústria brasileira a colocar no mercado produtos de maior valor agregado e a ganhar competitividade. Os oito Institutos SENAI de Inovação que começarão as atividades até 2014 são: Curitiba: eletroquímicaPorto Alegre: polímeros Florianópolis: sistemas embarcados (tecnologia da informação) São Paulo: micromanufatura Rio de Janeiro: sistemas virtuais (soluções de planejamento de fábricas) Belo Horizonte: tecnologias de superfícies Salvador: soldagem e conformação Natal: energias renováveis (eólica e solar) A previsão é que, até 2015, todos os 24 Institutos SENAI de Inovação estejam funcionando. Neles, serão desenvolvidos projetos para todos os portes de empresas. Os institutos facilitarão os processos de pesquisa e desenvolvimento das grandes empresas e ajudarão as pequenas e médias indústrias a inovar e formar parques tecnológicos. “A inovação é o principal fator de competitividade na indústria. Por isso, queremos criar no Brasil uma rede que opere de forma similar ao que ocorre na Alemanha”, afirmou Lucchesi, durante visita técnica ao Instituto Fraunhofer, em Berlim. A instituição alemã tem 66 unidades. Até terça-feira (2), Lucchesi e os presidentes das 14 federações de indústrias de estados que receberão os 24 Institutos SENAI de Inovação discutem com técnicos do Fraunhofer os detalhes para o início das atividades. O modelo adotado pela Alemanha desde 1946, que integra instituições de pesquisa, empresas e governo, vai inspirar o funcionamento dos institutos no Brasil. Conforme o diretor do Fraunhofer IPK, Eckart Ulhmman, o Brasil está em um momento propício para promover a inovação. “A indústria tem consciência de que só será mais competitiva se inovar”, destacou Ulhmman. O vice-presidente do Instituto Fraunhofer, Alexander Kurz, ressaltou que o processo de inovação deve ocorrer, principalmente, entre as pequenas e médias empresas. “Sabemos que inovação é considerado um processo caro, mas aqui desenvolvemos projetos que custam cerca de 3 mil euros com impacto e retorno altos. O Brasil pode seguir o mesmo caminho com os Institutos do SENAI”, avaliou Kurz. COMPETITIVIDADE - Os investimentos previstos para a criação dos institutos de inovação fazem parte das ações do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria, que receberá investimentos da ordem de R$ 3 bilhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão vem de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a outra parte, de recursos próprios do sistema indústria. Os oito institutos anunciados em Berlim foram os primeiros a prepararem o plano de negócios para o BNDES, por isso já podem ter acesso aos recursos. Além do Fraunhofer, o SENAI já realizou parcerias com o Massachussets Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, o Instituto Politécnico de Milão, além de organizações na China e em Israel, para fortalecer a inovação no Brasil. TECNOLOGIA - Ainda dentro do Programa de Apoio à Competitividade da Indústria, o SENAI vai implementar 66 Institutos SENAI de Tecnologia (ISTs) em todo o país. Eles oferecerão serviços laboratoriais, consultorias técnicas especializadas e desenvolvimento de produtos e processos industriais. Os ISTs serão especializados em setores priorizados no Plano Brasil Maior, do governo federal, tais como: tecnologia da informação, construção civil, alimentos e bebidas, química, petroquímica, automação e TI, entre outros. Laboratórios como esses são uma necessidade urgente do país. Para se ter ideia, se uma montadora brasileira quiser testar um novo modelo de motor flex para veículos antes de colocar o produto à venda, por exemplo, terá de esperar em uma fila de até nove meses. Isso porque os laboratórios que fazem esse tipo de avaliação estão com uma demanda muito superior ao que podem atender. Esse é apenas um exemplo, que pode ser estendido para uma grande gama de produtos que já poderiam estar no mercado interno e internacional. Os institutos de tecnologia também poderão ofertar cursos técnicos de alto nível e cursos de graduação para a formação de mão de obra qualificada para atender as necessidades da indústria. http://www.relacoesdotrabalho.com.br/profiles/blogs/no-portal-indus...

Projeto de Inovação para fabricação de Lentes Oftálmicas

SENAI, desenvolve uma quina para fabricação de Lentes Oftálmicas, através do PB 71-07 “PROCESSO E CARACTERIZAÇÃO DE LENTES OFTÁLMICAS OBTIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO DA RESINA CR-39” http://www.youtube.com/watch?v=t4O6jqprmz0

Edital SENAI SESI DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA 2013

A partir de 22 de julho, as indústrias do país podem se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação 2013, que prevê o fomento de projetos de inovação tecnológica e social. Serão destinados, no total, R$ 30.5 milhões. Para projetos desenvolvidos em parceria com o SENAI o valor é de R$ 20 milhões; para parcerias com o SESI o valor é de R$ 7,5 milhões e outros R$ 3 milhões em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil. As empresas do setor industrial interessadas no apoio têm até 30 de setembro para inscrever suas ideias. Participe 2. Objetivo do edital Incentivar a inovação tecnológica e a inovação em saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura, por meio do desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores em toda e qualquer empresa do setor industrial – inclusive ME (Micro Empresa), EPP (Empresa de Pequeno Porte) e empresas Incubadas Startups, em parceria com os Departamentos Regionais. 3. Governança A administração geral desta ação é de responsabilidade do SENAI-DN e do SESI-DN. Os Departamentos Regionais têm a prerrogativa de realizar uma pré-seleção das propostas antes do envio ao Departamento Nacional para participação neste edital. 3.1 Obrigações do SENAI-DN e do SESI-DN: a) Disponibilizar os recursos financeiros aprovados para o desenvolvimento das inovações tecnológicas e das inovações em saúde, segurança, qualidade de vida e educação; b) Realizar o monitoramento físico e financeiro dos projetos de inovação; c) Monitorar e controlar as bolsas disponibilizadas pelo CNPq, de acordo com o seu regulamento. 3.2 Obrigações do SENAI-DR, SESI-DR e da Empresa Parceira: a) Apresentar proposta de projeto conforme estrutura exigida neste edital; b) Liberar recursos financeiros e econômicos, conforme contrapartidas estabelecidas no Termo de Compromisso da proposta; c) Executar e monitorar os projetos de inovação, conforme cronograma proposto e regras deste edital; d) Selecionar o bolsista e acompanhar seu respectivo Plano de Trabalho; e) Apresentar prestação de contas final do projeto, de acordo com procedimentos de apoio financeiro estabelecidos pelas entidades nacionais; f) Apresentar evidências de impactos gerados na sociedade; g) Apresentar evidências financeiras de impactos gerados na empresa e no mercado; h) Apresentar evidências de exportações realizadas quando for o caso; i) Apresentar o produto final oriundo do Edital de Inovação, como exemplo: caderno técnico, descritivo da metodologia, relatório, protótipo ou exemplar do produto; j) Apresentar relatório final dos resultados do projeto; k) Monitorar os resultados gerados pelo Projeto, após seu encerramento, e informar ao Departamento Nacional, anualmente, por um período de 3 anos, por meio do sistema de Gestão de Projetos vigente. 4. Cronograma Cronograma Fase Início Término Lançamento do edital Fase 1 22/07/2013 ---- Período para as empresas apresentarem suas propostas no site Fase 1 22/07/2013 30/09/2013 Período para a submissão de propostas no sistema SGF pelos DRs (Projeto, Empresa Parceira, Executores, Plano de Negócio e o Quadro Financeiro consolidado Previsto) Fase 1 23/07/2013 11/10/2013 Avaliação das propostas recebidas Fase 1 18/10/2013 27/11/2013 Divulgação dos resultados do julgamento Fase 1 13/12/2013 13/12/2013 Envio dos contratos e Termo de Compromisso assinados ao SENAI/SESI-DN das propostas aprovadas Fase 2 14/12/2013 20/02/2014 Cadastramento final das propostas aprovadas no SGF (Cronograma Físico/Financeiro, Contrapartida do SENAI-DR, SESI-DR, Equipamentos, Equipe Técnica) Fase 2 14/12/2013 20/02/2014 Execução dos projetos aprovados Fase 2 12/03/2014 04/11/2015 Encerramento previsto dos projetos aprovados Fase 2 04/11/2015 ---- 5. Recursos financeiros O SENAI-DN e o SESI-DN disponibilizarão até R$ 27,5 milhões para a cobertura dos projetos, sendo R$ 20 milhões para projetos SENAI e R$ 7,5 milhões para projetos SESI. O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil para os projetos do SENAI ou SESI. As contrapartidas mínimas estão estabelecidas nos respectivos cadernos. Nesta edição não haverá apoio para projetos conjuntos SENAI/SESI. a) Contrapartida financeira Investimentos e despesas realizados diretamente na execução das atividades do projeto de inovação, para aquisição de matéria prima, equipamentos ou serviços de terceiros. As despesas apresentadas pela empresa deverão ser comprovadas ao DR por meio de notas fiscais, e este comprovará ao DN na prestação de contas do projeto. b) Contrapartida econômica Recursos materiais (horas máquinas, instalações) e recursos humanos (horas técnicas), diretamente envolvidos no desenvolvimento do projeto e cuja participação seja devidamente demonstrada por meio de declarações, termos de uso, cessão, transferência, etc., deverão ser comprovadas ao DR e este enviará ao DN na prestação de contas do projeto. http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas-senai/programas/edital-de-inovacao/2013/07/1,4913/edital-2013.html

SENAI Investirá em novos Laboratório para Inovação

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) vai investir R$ 1,5 bilhão, até 2014, para criar Institutos de Inovação, com 34 laboratórios destinados a ampliar a inovação nas empresas e dar apoio à futura Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a chamada Embrapa da indústria. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 17 de outubro, pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, após reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) , no escritório da CNI em São Paulo. A MEI, programa coordenado pela CNI com o objetivo de duplicar para 80 mil o número de empresas inovadoras no país, reúne regularmente os dirigentes das maiores empresas do país. “Os laboratórios abrangerão ampla área de atuação, como desenvolvimento de materiais, por exemplo”, informou Andrade. O secretário-executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, que participou da reunião da MEI, revelou que as empresas que apresentarem projetos de inovação de produtos e processos à Embrapii terão garantido 1/3 dos investimentos necessários. Tais recursos virão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O restante será completado pelo setor privado e instituições de pesquisa ou laboratórios. Segundo Elias, inicialmente a Emprapii, que terá capital de R$ 90 milhões e cuja criação será formalizada esta semana, será formada pelo Instituto de Pesquisa Tecnológica, Instituto Nacional de Tecnologia e o SENAI-Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia), da Bahia. Mais 30 instituições de pesquisa e inovação serão conveniadas posteriormente à futura empresa. “Esses institutos e o SENAI serão os pontos focais para o encaminhamento dos projetos, que terão de ser propostas para dar resultados e relevância à indústria brasileira”, explicou. O presidente da CNI ressaltou que a fase de viabilidade dos projetos de inovação é a mais complexa e difícil para as empresas por envolver altos riscos e, em conseqüência, possibilidade de perda dos investimentos. “Com o modelo da Embrapii, as empresas terão mais segurança para investir em inovação”, avaliou ele. Para o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, que também participou da reunião da MEI, não há risco de redução dos investimentos em inovação, apesar da crise econômica internacional. “Os planos de investimento no Brasil estão firmes, estão mantidos. Não estamos vislumbrando desaceleração dos investimentos. Portanto, acreditamos na capacidade da economia brasileira de sustentar o crescimento, apesar dos efeitos da crise internacional” assegurou. http://www.inovacaonaindustria.com.br/portal/noticias/senai-investira-em-novos-laboratorios-para-inovacao/ Error: Twitter did not respond. Please wait a few minutes and refresh this page. Prêmio de Inovação Congresso Mei Notícias Eventos Documentos Vídeos CNI - Confederação Nacional da Indústria SBN - Quadra 01 - Bloco C - Ed. Roberto Simonsen Brasília - DF - CEP 70040-903 Telefone: (61) 3317-9000 CNI - Confederação Nacional da Indústria Rua Surubim, 504 - Conj. 72 do 7º ao 11º andar Brooklin Novo | CEP:04571-050 São Paulo | SP Telefone: (11) 3040-3860 CNI Inovação

Inovação para o desenvolvimento

Inovação para o desenvolvimento 06/06/2013 - Impulsionado por ações recentes do Governo federal, como o lançamento do Plano Inova Empresa e a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii), o setor de CT&I vive um momento ímpar na história do Brasil. Com políticas públicas mais assertivas e destinação de recursos proporcional à importância da inovação para o desenvolvimento, esse momento favorece o chamado empreendedorismo inovador, um movimento iniciado no País em meados da década de 80, que tem nas incubadoras de empresas e parques tecnológicos seus principais expoentes e em milhares de startups um de seus principais resultados. Presentes em todas as regiões do País, esses mecanismos têm se revelado uma importante ferramenta de promoção do desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social. O Brasil conta hoje com cerca de 400 incubadoras, que articulam mais de 6,2 mil empresas (entre incubadas, graduadas e associadas), as quais, por sua vez,geram aproximadamente 46,2 mil postos de trabalho. Consolidadas, as incubadoras oferecem infraestrutura e suporte técnico,gerencial e administrativo para apoiar o empreendedor no estágio inicial de seu negócio, criando condições efetivas para abrigar ideais inovadoras e transformá-las em empreendimentos de sucesso? Entre os critérios essenciais para um empreendimento ingressar em uma incubadora está a inovação que se propõe a realizar. O mesmo ocorre nos parques científicos e tecnológicos, que atuam como complexos de desenvolvimento regional,visando fomentar economias baseadas no conhecimento. Esse fomento se dá por meio da integração entre instituições de pesquisa, universidades, empreendimentos e organizações governamentais que habitam esses ambientes. Temos atualmente no Brasil cerca de 90 iniciativas de parques tecnológicos, dos quais 30 estão em operação - os demais encontram-se em fase de implantação e planejamento. Nos parques, muitos empreendimentos nascidos nas incubadoras encontram espaço e apoio para continuar se desenvolvendo, ao lado de empresas de médio e grande portes, todas atraídas pelo ambiente favorável à inovação. A exemplo da trajetória traçada pelas incubadoras de empresas, vários parques tecnológicos se consolidam a quilômetros de distância das grandes metrópoles brasileiras, figurando como plataformas de desenvolvimento regional sustentável. Exemplos disso são os parques tecnológicos em operação nas cidades de Belém (PA), Foz do Iguaçu (PR), Campina Grande (PB), São Carlos (SP), Viçosa (MG) e São Leopoldo (RS), para citar apenas alguns. Esse movimento rumo ao interior é impulsionado pela expansão do ensino superior, que agora abre novas rotas de desenvolvimento para regiões até então carentes em pesquisa e inovação, incentivando não apenas a educação, mas também o empreendedorismo, capaz de sugerir soluções para problemas locais e também inserir uma determinada região no mercado global. Para que essas iniciativas se expandam e gerem resultados ainda mais relevantes, é preciso que tenhamos ações contínuas de incentivo à inovação, as quais incluam, além do apoio às empresas inovadoras, o fortalecimento de incubadoras e parques tecnológicos. No caso dos parques, a dependência de recursos públicos dificulta a definição de uma estratégia para posicionamento e crescimento, de modo que a evolução dos projetos, muitas vezes, se dá em resposta à disponibilidade de recursos. Essa condição atrapalha a definição de um modelo sustentável de atuação. Faz-se necessário, assim, que se criem melhores condições para que tanto os parques em operação quanto os que estão sendo implantados recebam os investimentos oportunos, em prazo desejável, de modo a não tolher seu potencial de contribuição ao desenvolvimento. Acreditamos fortemente que os desafios do segmento de CT&I passam pela consolidação dos ambientes de inovação brasileiros, por sua interação com outros atores e pela criação de mecanismos que garantam sua sustentabilidade. Esse é um dos objetivos, por exemplo, do Cerne,um modelo de gestão desenvolvido pela Anprotec, em parceria com o Sebrae, que consiste na base para qualificação de incubadoras brasileiras. Estamos certos de que, por sua importância estratégica para o País, os ambientes de inovação precisam ter uma gestão exemplar, que sirva como parâmetro para qualquer tipo de empreendimento. Assim ajudaremos a construir uma forte e competitiva indústria baseada no conhecimento. Francilene Procópio Garcia é presidente da Anprotec (Fonte: O Estado de S. Paulo - 06/06/2013) http://site.protec.org.br/artigos/29118/inovacao-para-o-desenvolvimento